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Josué: Campeão, Líder e Ídolo em São Paulo, Atlético-MG e Wolfsburg – Carreira e Legado

Por Redação FutGalo em 14/06/2025 04:12

No cenário do futebol, onde a efemeridade das passagens por clubes e a volatilidade das carreiras se tornaram a norma, a trajetória de Josué se ergue como um bastião de solidez e sucesso. Entre 1996 e 2015, este meio-campista de estilo clássico dedicou-se a apenas cinco equipes, um feito notável para os padrões contemporâneos. Com exceção de sua equipe formadora, o Porto-PE, Josué permaneceu por, no mínimo, três temporadas em cada um dos clubes que defendeu: Goiás (1997-2004), São Paulo (2005-2007), Wolfsburg (2007-2013) e Atlético-MG (2013-2015).

Mais do que uma mera passagem, sua presença foi um selo de conquistas históricas. Sua liderança e capacidade técnica o levaram a ser capitão e peça fundamental em momentos emblemáticos. Do domínio incontestável nos campeonatos estaduais e na Série B com o Goiás, passando pelas glórias da Libertadores, Mundial de Clubes e Campeonato Brasileiro pelo São Paulo, pelo inédito título alemão do Wolfsburg, até as consagrações na Libertadores e Copa do Brasil com o Atlético-MG, Josué cravou seu nome na história de cada instituição. Sua carreira não é apenas uma lista de times, mas um testamento de dedicação e um legado de vitórias inquestionáveis.

A Vida Pós-Campos: Novos Horizontes e Empreendedorismo

Após encerrar sua brilhante carreira nos gramados em 2015, Josué direcionou sua energia para o universo dos negócios, demonstrando a mesma disciplina e visão estratégica que o caracterizaram como atleta. Atualmente com 45 anos, ele reside em Goiânia, a cidade que o acolheu após sua partida de Caruaru, e de seu escritório, gerencia uma diversidade de empreendimentos. Por sete anos, esteve à frente de uma concessionária de veículos e, hoje, seus investimentos se estendem a postos de gasolina e ao agronegócio, além de ser sócio em duas clínicas de exames de imagem.

Para Josué, os ensinamentos adquiridos no futebol transcendem o campo e são aplicados diretamente em sua rotina empresarial. A mentalidade vencedora e o foco são pilares de sua filosofia. "Tudo que você vai fazer na vida, se não estiver 100% focado, a coisa não anda. Seja uma barraca de cachorro quente ou um escritório de contabilidade. É fazer com excelência, com foco.", afirma o ex-volante, ressaltando a universalidade dos princípios de dedicação.

Contudo, nem todas as investidas no mundo dos negócios foram marcadas por êxito imediato. Josué chegou a aventurar-se no empresariamento da dupla João Lucas e Marcelo, responsáveis pelo hit ?Eu Quero Tchu, Eu Quero Tchá?, em 2012. A experiência, embora não tenha prosperado como esperado, serviu como valioso aprendizado. "Foi a primeira e única vez que entrei nesse negócio. Larguei. A gente entra para dar certo, mas nem sempre dá. Mas tudo é aprendizado, lição.", reflete, mostrando sua capacidade de extrair ensinamentos mesmo de desafios.

O Retorno Triunfal ao Brasil: Glórias no Atlético-MG

Após seis temporadas de sucesso na Alemanha, a persistência do técnico Cuca foi decisiva para o retorno de Josué ao futebol brasileiro, aos 34 anos. A possibilidade de uma aposentadoria parecia iminente, mas o chamado do treinador, com quem já havia trabalhado no Goiás em 2003, reacendeu a chama competitiva. Cuca, que desde o terceiro ano de Josué na Alemanha o sondava para um possível retorno, fez uma proposta irrecusável em 2013, quando o volante estava com o contrato prestes a expirar no Wolfsburg.

O treinador o convenceu sobre o promissor projeto do Atlético-MG, que já contava com nomes como Ronaldinho Gaúcho e Diego Tardelli, oferecendo um contrato de dois anos. A decisão de retornar ao Brasil foi profundamente influenciada por questões familiares. "Foi um dos motivos que mais pesou. Meu pai passava por um momento delicado de saúde, descobriu uma leucemia. Eu queria estar mais perto, poder acompanhar. Vivi praticamente a vida inteira longe dos meus pais. Desde os 17 anos saí de casa, então queria estar mais perto, porque pai e mãe só se tem uma vez.", revelou Josué, evidenciando o peso das relações pessoais em sua escolha.

E, como de costume em sua carreira, Josué não apenas ?passou? pelo Atlético-MG; ele marcou sua história com títulos. Além de erguer as taças do Campeonato Mineiro em 2013 e 2015, foi um dos protagonistas nas duas maiores conquistas do Galo: a Copa Libertadores de 2013 e a Copa do Brasil de 2014. A paixão da torcida atleticana, que ?tatuava o escudo no corpo? e incentivava ininterruptamente, foi um fator crucial para o sucesso da equipe, especialmente na Libertadores do ?eu acredito?. "Quando lembro daqueles jogos, só posso dizer que foi o destino.", descreve.

Um episódio que revela a mentalidade vencedora de Josué ocorreu nos bastidores da final da Libertadores de 2013, contra o Olimpia. Internamente, o clube planejava manter a partida decisiva no Independência. No entanto, Josué se posicionou veementemente a favor de transferir o jogo para o Mineirão, que possuía uma capacidade muito superior. "Eu falei, tem que ir pro Mineirão. Gente, no Horto tem 30 mil, no Mineirão vai ter 80 mil.", recorda, destacando a importância do apoio massivo da torcida. A mudança, que acabou ocorrendo por força do regulamento da competição, provou-se acertada, culminando em uma vitória de superação e uma celebração memorável.

Ao término de seu vínculo com o Atlético-MG, Josué já considerava a aposentadoria, com negócios em andamento fora dos gramados. Contudo, nutria o desejo de encerrar sua carreira no Goiás. Ele se colocou à disposição do clube que o projetou, mas impôs condições de um contrato com duração razoável para demonstrar seu trabalho. A espera se estendeu por sete meses, e a proposta final, de apenas quatro meses de vínculo, até o fim do ano, não atendeu às suas expectativas. "Eu não aceitei, pedi pelo menos um ano e meio, porque aí teria um projeto. Não poderia jogar uma história de oito anos de muito suor e dedicação. Ao mesmo tempo, a vida vinha abrindo várias portas em outros segmentos. Então encerrei por ali.", justificou, lamentando a ausência de uma despedida formal.

A Conquista Europeia: Josué e a Inédita Bundesliga do Wolfsburg

A ascensão de Josué na seleção brasileira principal no início de 2007, após uma convocação para a seleção olímpica em 1999, abriu as portas para o futebol internacional. Ele expressa profunda gratidão ao São Paulo por essa oportunidade: "É mais um dos motivos pelo qual sou muito grato ao São Paulo. Além dos três anos maravilhosos que tive lá, foi o clube que me abriu as portas para a convocação."

Propostas do exterior começaram a surgir, marcando um novo capítulo em sua carreira. Na mesma semana, o então presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, recebeu ofertas do Napoli (Itália), Zaragoza (Espanha), Spartak Moscou (Rússia) e Wolfsburg (Alemanha). Josué avaliou criteriosamente cada fator: conversou com colegas da Seleção, considerou a estrutura dos clubes, o nível dos campeonatos e a presença de brasileiros em cada país. Todos os elementos convergiram para a Alemanha.

O São Paulo concretizou a negociação de Josué por US$ 1,7 milhão, iniciando sua primeira experiência europeia, agora com a família expandida. O primeiro ano foi desafiador, com a adaptação a uma nova cultura e clima. "O primeiro ano foi de muita dificuldade. As coisas não funcionam como aqui no Brasil. É bem diferente. Tive que alugar uma casa, ter um espaço pra família, enfrentamos o frio.", recorda.

Entretanto, bastou uma temporada para Josué demonstrar sua inata capacidade de liderança. Antes do início da temporada 2008/09, o técnico Felix Magath o chamou para uma conversa decisiva. "No segundo ano, ele disse que queria que eu fosse o capitão da equipe. Eu disse 'poxa, eu falo pouco alemão'. Mas ele disse: 'Eu preciso de você, você vai estudar mais'. E eu me identifiquei com aquilo, me fez evoluir muito.'", relata o ex-volante. Foi sob sua capitania que se desenhou a temporada mais gloriosa da história do Wolfsburg. Desafiando gigantes como Bayern de Munique e Borussia Dortmund, o clube, fundado por operários da indústria automobilística, conquistou seu primeiro e único título alemão até hoje.

A união do elenco foi um fator crucial para o sucesso. "Os jogadores abraçaram a ideia e acho que foi isso que fez o time ser tão forte. Foi um trabalho em conjunto, que ficou marcado nas nossas vidas. Uma das conquistas mais difíceis e importantes da minha carreira. Por tudo o que representou, por estar longe, em outro país, por virar ídolo e ter aberto as portas para outros brasileiros no clube. Fico feliz demais.", celebra Josué. Ele atuou como capitão, enquanto o atacante Grafite se tornou o artilheiro do campeonato, com 28 gols. Curiosamente, foi Josué quem indicou o amigo a Magath, com quem já havia jogado no Goiás (2003) e no São Paulo (2005). "O Felix (Magath) me disse: ?Josué, preciso de um atacante?. Eu disse, professor, tenho um nome. ?Ele é técnico??, me perguntou. Respondi: ?Não. É forte, bruto?.", conta Josué sobre a indicação de Grafite, que se tornou um parceiro fundamental na conquista histórica.

O Pacto no Japão: O Mundial e a Era de Ouro no São Paulo

A chegada de Josué ao São Paulo no início de 2005, a pedido do técnico Emerson Leão ao então presidente Marcelo Portugal Gouvêa, marcou um ponto de virada em sua carreira. O próprio volante revelou sua admiração pelo clube desde a infância: "Quando eu era criança, assisti às finais do Mundial de 1992 e 1993. Era fã de Telê Santana."

Se Josué nutria reverência pela geração bicampeã mundial do São Paulo, agora era sua vez de ser protagonista em um dos capítulos mais especiais da história do clube. A conquista do tricampeonato mundial em 2005, sobre o Liverpool, é lembrada com particular afeto pelo ex-volante. Em especial, Josué recorda uma conversa decisiva entre os atletas na véspera da final. Após assistir à vitória do Liverpool por 3 a 0 sobre o Saprissa, da Costa Rica, o elenco do São Paulo se reuniu para um "pacto" de união, buscando superar o poderoso time inglês.

Melhores momentos: São Paulo 1 x 0 Liverpool pela final do Mundial de Clubes de 2005

"A gente voltou pro hotel, pra jantar, tava todo mundo cabisbaixo, com aquele sentimento de que seria impossível ganhar dos caras. Nosso time era bom, mas tinha os pontos fracos. Já eles pareciam não errar nunca. Estávamos eu, Rogério, Fabão, Cicinho e Amoroso. Falamos: eles são seres humanos, homens igual a gente. E pra eles ganharem da gente, vão ter que ter mais vontade. Só serem melhores não vai ser suficiente.", narra Josué. Foi essa virada de chave mental que impulsionou a equipe a um nível de concentração altíssimo para a partida. "Foi um dos jogos que eu vi uma equipe mais concentrada na minha vida", atesta o ex-volante.

Josué também foi peça fundamental nas conquistas do Campeonato Brasileiro de 2006 e parte do de 2007 (atuando em 11 jogos), sob o comando de Muricy Ramalho, que viria a completar o histórico tricampeonato em 2008. A decisão de deixar o São Paulo não foi fácil, representando um dos momentos mais difíceis de sua trajetória profissional. "Foi uma das decisões mais difíceis da minha vida em termos profissionais.", confessou Josué ao ponderar a saída do clube que o projetou para o cenário internacional.

A Representação Nacional: Josué na Seleção Brasileira

A história de Josué na seleção brasileira é um capítulo à parte, consolidando-o como um dos volantes mais confiáveis de sua geração. Ele integrou todo o ciclo da equipe entre 2007 e 2010, culminando na Copa do Mundo da África do Sul. Nesse período, Josué conquistou dois títulos importantes sob a batuta do técnico Dunga: a Copa América de 2007, onde se firmou como titular ao longo da competição, e a Copa das Confederações de 2009. "Dunga me deu um voto de confiança. Primeiro, em amistosos, depois Eliminatórias. Agregou muito o trabalho que eu fazia no Wolfsburg. Depois fui para a Copa América. Foi o ponto alto da minha sequência na Seleção.", lembra o jogador.

Apesar de sua presença constante nas convocações e da conquista da vaga como titular na Copa América, a expectativa em torno da convocação final para a Copa do Mundo de 2010 era palpável. O nervosismo tomava conta da casa de seus pais, José Anunciado e Dionéia, em Caruaru, Pernambuco, no dia 11 de maio de 2010, enquanto aguardavam o anúncio dos 23 nomes por Dunga. "Foi um frio enorme na barriga antes da convocação. Por mais que viesse sendo convocado, ficava aquela dúvida. 'Será que eu vou ou não?'", descreve Josué, revelando a tensão daquele momento decisivo.

Josué foi convocado e participou de uma campanha na Copa que, apesar do otimismo, terminou em um desfecho doloroso. O Brasil foi eliminado nas quartas de final, após uma virada por 2 a 1 para a Holanda. A equipe brasileira havia feito um primeiro tempo dominante, mas dois lances na segunda etapa mudaram o rumo da partida. "A Seleção chegou preparada para aquela Copa do Mundo. Mas o futebol não dá oportunidade para erro. Quando falo de Libertadores, Copa do Brasil, são dois jogos. Mas mata-mata de Copa é um jogo. Se você erra, é difícil. Todos ficamos muito tristes, me recordo bem do primeiro tempo contra a Holanda. Jogamos bem, estava tudo sob controle. O que deixa triste é que poderia ter chegado mais adiante, poderíamos ter trazido esse título.", lamenta Josué.

Sua participação na Copa de 2010 se resumiu a um único jogo, contra Portugal, quando foi acionado no fim do primeiro tempo, substituindo Felipe Melo. "Quando você entra assim, durante o jogo, é diferente, é mais nervoso. Quando começa, você se prepara, tem um tempo pra assimilar. Mesmo assim, foi tudo bem.", recorda sobre a peculiaridade de entrar em campo com a partida já em andamento.

As Raízes de um Campeão: Da Base ao Estrelato no Goiás

A jornada de Josué, embora associada a Caruaru, Pernambuco, teve seu ponto de partida em Vitória de Santo Antão, cidade vizinha, onde ele nasceu. "Eu só fiz nascer lá mesmo. Nasci em Vitória porque meu pai conhecia um médico lá. Então, quando minha mãe foi ter o parto, ela foi pra lá. Mas saí da maternidade e fui pra Caruaru.", esclarece sobre sua certidão de nascimento. Em Caruaru, no bairro Cohab I, Josué viveu uma infância equilibrada, sem privações ou excessos. "Tive uma infância muito bacana, sem regalias, nem dificuldade. Somos uma família de quatro irmãos. Duas mulheres e dois homens, minha mãe trabalhava no lar, meu pai sempre foi em busca do alimento. Eu sou o mais novo dos quatro filhos.", descreve.

O futebol se inseriu precocemente em sua vida, com os primeiros toques na bola nas quadras da escola Professor Lisboa. Seu desempenho nos Jogos Escolares lhe rendeu uma bolsa em um colégio particular, onde conciliou esporte e estudos até o Ensino Médio. Nesse período, surgiu o convite para uma peneira no Porto, equipe local. Após uma semana de testes, foi aprovado, marcando o início de sua trajetória profissional.

Curiosamente, o talento mais evidente na família era de seu irmão mais velho, Josias. "Ele sempre foi o craque da família. Me espelhava nele. Jogava mais à frente, era o 10. Por coisas do destino, ele recebeu um convite do Porto, logo quando se profissionalizou, mas trabalhava no banco, na época. Na hora de decidir, optou pelo banco.", revela Josué, indicando um destino diferente para o irmão.

Josué, por sua vez, persistiu no caminho do futebol. Aos 16 anos, já era relacionado para o time principal e disputou seu primeiro campeonato profissional, o Pernambucano de 1996. No mesmo ano, o Porto alcançou a semifinal da Série C, uma campanha notável. "Lembro que foi a minha primeira viagem de avião. Fomos até o Maranhão enfrentar o Sampaio Correia. Depois, pegamos o Vila Nova na semifinal, mas perdemos. Foi uma participação muito bacana.", recorda.

Na década de 1990, o Porto, sob a liderança do empresário José Porfírio, implementou um ambicioso projeto de categorias de base, garimpando talentos do interior de Pernambuco. Josué foi um desses achados, assim como o atacante Araújo, também oriundo do futsal de Caruaru. A boa performance do Porto na Série C atraiu a atenção do Goiás, que manifestou interesse em três jogadores: Josué, Araújo e o lateral-esquerdo Marquinhos. "A gente despertou o interesse de alguns clubes. O diretor do Goiás foi a Caruaru, conversou com Porfírio, querendo levar os três jogadores, fazer um pacote. Ele liberou Marquinhos para ir em janeiro de 1997, mas pediu que eu e Araújo ficássemos para o Pernambucano. Eles aceitaram.", detalha Josué.

Com Josué e Araújo, o Porto confirmou a qualidade de sua safra em 1997, conquistando um feito histórico para o clube: o vice-campeonato estadual, repetindo a dose em 1998, ambas as edições vencidas pelo Sport. Aos 17 anos, Josué deixou Caruaru e a segurança familiar pela primeira vez, sem imaginar a dimensão do que estava por vir. "Chegamos a Goiânia, era tudo muito novo. Caruaru não era a cidade que é hoje, enorme. Então foi uma mudança muito grande. Fui morar com Araújo, porque facilitava as coisas, dividia os custos.", conta sobre a adaptação.

No primeiro ano em Goiás, as oportunidades foram escassas. Josué e Araújo, então, aceitaram defender o clube na Copa São Paulo de Juniores no ano seguinte. Destaques da equipe, foram posteriormente aproveitados no profissional, engatando uma sequência vitoriosa. Araújo permaneceu por seis temporadas, transferindo-se para o Japão no final de 2003. Josué ficou mais dois anos, conquistando seis títulos goianos, uma Série B e três Copas Centro-Oeste. Propostas para sua saída chegavam anualmente, mas o Goiás demonstrava grande resistência em liberá-lo. "O clube tinha uma resistência muito grande em me liberar, era aquele jogador inegociável. Tanto que o São Paulo tentou me contratar dois anos antes de se concretizar minha ida pra lá. Era o capitão da equipe, ídolo, mas via aquela necessidade de sair, almejar algo maior, provar que era capaz.", conclui Josué, sobre sua ascensão e o desejo de novos desafios.

Josué finaliza sua reflexão com uma curiosa coincidência: seu aniversário, 19 de julho, é também o Dia Nacional do Futebol. Ele atribui isso ao destino e às conexões que moldaram sua vida e carreira. "Fui abençoado. Nasci em 19 de julho, Dia do Futebol. Isso mostra o tanto que o destino está presente na minha vida. É coincidência demais. Deus me colocou no lugar certo, com as pessoas certas, com os clubes certos. Sou muito grato.", expressa, resumindo a jornada de um atleta que, por onde passou, deixou um rastro de títulos e uma marca indelével de liderança e comprometimento.

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Leandro

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Comentado em 14/06/2025 08:30 Saudades do Josué, mlk brabo!
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Comentado em 14/06/2025 06:20 Josué foi um monstro, ídolo eterno! A Libertadores de 2013 é nossa história, ele fez a diferença.
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